segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Ciência e Tecnologia de Alimentos da Amazônia

Repercussões dos trabalhos do grupo Pesquisas em Ciência, Tecnologia e Engenharia de Alimentos, vêm sendo desenvolvidas pelo grupo, desde a década de 80. No início as pesquisas eram isoladas, mas a partir de 1996 começou-se a trabalhar conjuntamente, os primeiros resultados obtidos. O grupo é envolvido no Curso de Especialização em Ciência e Tecnologia de Alimentos, implantado em 1981; Curso de graduação em Engenharia de Alimentos, implantado em 2000 e no Programa de pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Alimentos, cujo Mestrado foi credenciado pela CAPES em 2003, com pretensões de implantar o Doutorado até 2010; além do grande número de Projetos de Pesquisa, financiados por agências de fomento Estaduais, Federais e através de cooperação Internacional. A Região Amazônica é considerada uma das mais importantes reservas do mundo, e se destaca pelo seu invejável potencial econômico, graças a grande variedade de recursos disponíveis. Destacam-se: a grande diversidade de frutos nativos, com sabores e aromas os mais diversificados possíveis e seu considerável rebanho de gado, destacando-se o rebanho de bubalinos. Tanto as matérias-primas de origem vegetal quanto animal pode ser utilizado na elaboração de uma gama de produtos alimentícios, desde que uma tecnologia apropriada venha a ser desenvolvida. Em contra partida, a Região é caracterizada, também, pela extrema pobreza e desnutrição em que vive sua população interiorana, que freqüentemente abandona seu local de origem na busca de melhores condições de vida e de trabalho, formando bolsões de pobreza na periferia das cidades. O objetivo principal das pesquisas é realizar caracterização detalhada das matérias primas, desenvolver novos processos e aperfeiçoar processos tecnológicos já existentes, que possam ser utilizados na elaboração e conservação das mesmas; transferindo tal tecnologia para a população; visando a criação de cooperativas com a instalação de agroindústrias; gerando novos empregos e contribuindo para o desenvolvimento da região Norte. 

A criação deste grupo está baseada na consideração que os trabalhos desenvolvidos na área têm sido realizados de maneira isolada, sem uma coordenação ou integração dos pesquisadores que desenvolvem trabalhos dentro da mesma linha de pesquisa. Os integrantes do GP-CTAA (Grupo de Pesquisa: Ciência e Tecnologia Agroindustrial da Amazônia) contribuem no desenvolvimento da região, pois estudam a ciência, desenvolvem métodos, geram produtos de alta qualidade, aperfeiçoam processos tecnológicos, etc, sem se descuidar dos impactos social, ambiental e econômico. As ações do grupo também repercutem na formação profissional, uma vez que oferece treinamentos e promovem extensão para a comunidade em geral. Em seu primeiro ano de atividade o grupo CTAA aprovou dois projetos de pesquisa e quatro de iniciação científica todos com conotação de desenvolvimento científico regional das cadeias produtivas. Pesquisadores vinculados a esse grupo participaram do Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos, bem como, no V Forpeexp da Universidade do Estado do Pará.

Objetivo:
Caracterizar matérias-primas alimentícias da Amazônia e seus resíduos agro-industriais com relação as suas propriedades nutricionais, físico-químicas, bioquímicas (propriedades funcionais de proteínas, poder antioxidante e atividade enzimática) e microbiológicas. Com base nestas propriedades, aperfeiçoar a tecnologia das matérias-primas e de seus resíduos nos processos de extração, concentração, conservação e gerar formulações de alimentos funcionais. 
Autoria: Vitória Menezes.

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Descoberta de novas espécies em Biomas

Bioma é uma unidade biológica ou espaço geográfico caracterizado de acordo com o clima predominante, a fitofisionomia (aspecto da vegetação), o solo e altitude específicos. Alguns, também são caracterizados de acordo com a presença ou não de fogo natural (vulcões, leitos de magma subterrâneo).
A palavra bioma vem de bios = vida e oma = grupo ou massa, e foi usada pela primeira vez com o significado acima por um ecologista norte-americano chamado Frederic Edward Clements em 1916. Segundo ele a definição para bioma seria, “comunidade de plantas e animais, geralmente de uma mesma formação, comunidade biótica”.

Não existe consenso sobre quantos biomas existem no mundo. Isso porque a definição de bioma varia de autor para autor. Mas, em geral, são citados 11 tipos de biomas diferentes que costumam variar de acordo com a faixa climática. Por exemplo, o bioma de floresta tropical no Brasil é semelhante a um bioma de floresta tropical na África devido a ambos os locais se situarem na mesma faixa climática. Isso significa que as fitofisionomias, o clima, o solo e a altitude dos dois locais é semelhante, muito embora possam existir espécies em um local que não existem no outro.
Os biomas podem, ainda, ser divididos em biomas aquáticos do qual fazem parte a plataforma continental, recifes de coral, zonas oceânicas, praias e dunas; e biomas terrestres. Os biomas terrestres são constituídos por basicamente três grupos de seres: os produtores (vegetais), os consumidores (animais) e os decompositores (fungos, bactérias).

Os biomas até agora conhecidos são: florestas tropicais úmidas, tundras, desertos árticos, florestas pluviais, subtropicais ou temperadas, bioma mediterrâneo, prados tropicais ou savanas, florestas temperadas de coníferas, desertos quentes, prados temperados, florestas tropicais secas e desertos frios. Existem ainda, os sistemas mistos que combinam características de dois ou mais biomas.
E é sobre descobertas interessantes nesses biomas que vamos falar hoje. J

Primeiramente quero mostrar a vocês algumas novas espécies descobertas na Amazônia Brasileira, onde temos uma nova espécie descoberta a cada três dias!!
 E aqui vão elas:
Esta é uma nova espécie de bagre, encontrada no interior de cavernas em que não existe exposição à luz, podemos notar que ela não possui olhos devido ao processo evolutivo que a levou a descartar a necessidade deles. Há também a presença de pequenos filamentos ligados à cabeça do animal, utilizados como sensores através de reações químicas com o ambiente. Na sua pele existe uma substância que permite que ele brilhe para atrair seus companheiros para que possam reproduzir.




          Já essa é uma espécie de ave pouco conhecida, presente apenas no norte da Floresta Amazônica, o chamado Galo-da-Serra tem esse nome devido ao seu habitat natural ser em escarpas rochosas. Seu canto é muito interessante, pois se parece com miados, muitas vezes assuntando predadores que o confundem com onças e jaguatiricas.
Existem também animais muito intrigantes no litoral oriental do Oceano Pacífico, tais como:

Essa pequena (muito pequena) espécie de sapo presente em áreas úmidas do norte da Malásia tem o título de menor espécie de sapo do continente Asiático, possuindo apenas 9 a 11 mm quando adulto.


            Este morcego habita principalmente as montanhas Nakamai de Papua, Nova Guiné e é conhecido por se alimentar de vários tipos de frutas, ajudando a espalhar as sementes pela região onde vive.


Este molusco marinho chamado Choco (também conhecido como Siba ou Sépia) tem uma camuflagem considerada muito mais avançada e superior do que a de um camaleão. É considerado um animal tímido e tem hábitos diurnos e noturnos e se alimentam de outros pequenos seres, tais como camarões e peixes.


E como última descoberta a ser mostrada aqui temos essa espécie de planta do gênero Nepenthes, mais conhecida como planta carnívora. O diferencial dessa planta encontrada em florestas litorâneas do Camboja é a substância digestiva produzida e estocada em seu corpo com formato de bolsa que pode chegar a até mesmo sete metros de altura!

No entanto é importante destacar que a maioria dessas espécies se encontram em extinção, e que nós seres humanos devemos nos preocupar mais com esses biomas, cuidando dessas novas descobertas para que cada uma delas seja estudada, catalogada e preservada.

Autoria: Caio Alves






O teatro-dança de Evandro

Era 1966, na cidade de Diamantina, quando um pedreiro e uma doméstica viram nascer o sétimo dos 11 filhos, mal podiam imaginar o que o futuro reservava ao bebê Evandro. Quarenta e cinco anos depois, ele acaba de ser convocado para integrar o Comitê Internacional de Dança da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco). Motivo: a relevância de seu trabalho, por usar a dança como ferramenta de inclusão social.“Meu papel é trabalhar a dança de matriz africana e o corpo negro, fazendo interlocução com as pessoas no mundo inteiro. Ou seja, falar um pouco dessa formação na educação de jovens da periferia”, define Evandro.Quando chegou a BH com a família, em 1982, Evandro começou a dançar. A primeira trupe profissional que integrou foi o Grupo Folclórico Aruanda, que completa cinco décadas este ano. Paralelamente, atuava em companhias teatrais amadoras. Em 1987, ele participava da primeira turma do curso de atores do Centro de Formação Artística (Cefar), que funciona no Palácio das Artes.Evandro se tornou professor e coreógrafo. Decidiu investir seu conhecimento em projetos sociais. “Passei a ensinar dança e teatro em projetos sociais. Sempre trabalhava as coisas interligadas. Meus projetos levam o nome de dança-teatro ou teatro-dança”, explica.
À parte o trabalho coletivo, Evandro mantém carreira como ator. Acaba de gravar participação em episódio da nova temporada da série Força tarefa, exibida pela Rede Globo. “Inicialmente, é só um episódio, mas o personagem pode voltar. É muito interessante, tem a ver com o que trabalho. Interpretei um morador de favela que reivindica seus direitos”, informa.
No cinema, Evandro trabalhou nos longas-metragens Uma onda no ar e Minha vida de menina. Na TV, fez pequena participação na novela Desejo proibido, da TV Globo. O projeto dele é trabalhar no Rio de Janeiro e em São Paulo, investindo na carreira de ator. Mas isso sem deixar o estado natal, pois mantém aqui a Associação Sociocultural Bataka. “Minas me deu régua e compasso”, garante ele...
Autoria: Maria Júlia Luiz 

domingo, 18 de setembro de 2011

A outra face de Chanel

Em Dormindo com o Inimigo, autor afirma que estilista era agente nazista e antissemita

"Sempre houve guerras. Seja qual for a condição em que você vive, sobreviva." Dito por um militar, um agente secreto, político ou até mesmo filósofo, tal "conselho" não causaria grande surpresa. Dito por quem de fato a levou a sério durante toda a vida, Gabrielle "Coco" Chanel, a frase ganha nova dimensão e diz muito sobre uma faceta que poucos imaginaram ter a mulher que revolucionou a moda e os costumes no século 20. Como sugeriram já algumas biografias e como afirma agora o livro Dormindo com o Inimigo - A Guerra Secreta de Coco Chanel, durante a 2.ª Guerra Mundial, Chanel não só teria sido amante do alemão Hans Günther von Dincklage (oficial da Abwehr, serviço de informação do exército alemão) como também foi colaboradora oficial da Alemanha nazista.
Em foto de 1928, Chanel e Winston Churchill (primeiro-ministro britânico durante a 2ª Guerra
Com o lançamento do livro, escrito pelo jornalista americano Hal Vaughan, inicia-se mais uma batalha na história de Chanel, a luta para manter intacta a sua memória. De um lado está Vaughan, que afirma e baseia seus escritos em pesquisa minuciosa que levou três anos, de outro está a Mason Chanel, que admite o envolvimento da estilista com Dincklage, mas nega veementemente a possibilidade de Chanel ter sido agente da inteligência alemã.
A trajetória de Chanel é digna de um romance épico. Nascida em uma família humilde de Saumur, no Vale do Loire, ela construiu um império e provou que a mulher poderia não só se livrar dos espartilhos mas também da condição de ser apenas adorno social. Usou a moda para ajudar a mulher a deixar de ser acessório e se tornar peça ativa em uma sociedade que mudava em progressão geométrica na virada do século 20.
Não só pelo pretinho básico e o tailleur, mas por tantas outras peças que seduziram a alta sociedade francesa, é até hoje símbolo do casamento perfeito entre o estilo e a praticidade, combinação necessária para uma mulher que tem mais o que fazer que passar horas se produzindo, mas que não quer deixar de viver no tempo da delicadeza. Infelizmente foram delicados, mas não tempos de delicadezas os anos em que a estilista francesa viveu no Hotel Ritz de Paris, que se tornara espécie de QG nazista, quando, em uma Paris ocupada pelos alemães, milhares de judeus eram enviados aos estádios da cidade para, então, serem transferidos para os campos de concentração. Contraditória, polêmica, apaixonada e apaixonante. É preciso conhecer a guerra pessoal de Chanel para entender os motivos que a levaram a aceitar ser facilitadora dos nazistas e a chegar a cumprir missões na Espanha e Inglaterra. "Tudo que ela queria no início era libertar seu sobrinho Andre Palasse, filho de sua irmã mais velha, que se suicidou. Ele, que ela tratava como filho, foi um dos 2 milhões de prisioneiros franceses enviados aos campos nazistas. Ela teria feito qualquer coisa para libertá-lo. E fez. Aceitou ser facilitadora na operação em Madri, para onde foi em missão em 1941. É importante deixar claro que nunca foi uma espiã. Não roubou documentos nem traiu seu país", comentou Vaughan, por telefone ao Estado, de seu apartamento na capital francesa, onde vive.
Vaughan contou também como descobriu os documentos que embasam seu livro e falou de seu respeito por Chanel. "Não quero julgá-la, mas mostrar os fatos. Foi uma mulher extraordinária, que desde a infância sempre fez o que pôde para sobreviver. A 2.ª Guerra para ela era só mais uma guerra. Eram tempos terríveis. Era questão de sobrevivência e nenhuma ética."
Por que até hoje ninguém escreveu a fundo sobre isso?
Sinceramente, ninguém queria falar sobre isso. O material que encontrei estava disponível nos arquivos desde 1999. É aquela coisa de "varrer a sujeira para baixo do tapete". Posso garantir que nunca houve intenção aqui na França para que, ela sendo francesa, o assunto fosse investigado. Afinal, isso pode destruir a imagem da Chanel, uma marca muito forte. Há interesses comerciais envolvidos.
A Maison Chanel não entrou em contato com você?
Até agora, não. Acho que nem vão. Falaram com a imprensa e negam tudo. Interessante é que a Maison Chanel, há cerca de um mês, decidiu que o livro de Justine Picardie (Coco Chanel, a ser lançado pela Nova Fronteira) é sua biografia oficial. No livro há várias ilustrações de Karl Lagerfeld (diretor criativo da Chanel).
Picardie fala do relacionamento de Chanel com Dincklage?
Superficialmente. Não desenvolve o assunto. O livro é muito benfeito. Mas é assim que funciona. A Chanel tem de proteger a marca. É óbvio que é um livro subsidiado. Eles produziram sua própria biografia. É a memória do gênio criativo que Chanel foi. E isso é correto. Quem admira moda, admira Chanel.Mas, como você diz, ela não acreditava em nada. Só na moda. Exato. Ela não se importava. Ela morou por quatro anos no Ritz, cercada de oficiais nazistas, em condições muito confortáveis em uma das piores épocas já vividas pela França. Tinha seu amante, um alemão agente da Abwner. Por um momento, ela acreditou que Hitler venceria a guerra.


DORMINDO COM O INIMIGO
Autor: Hal Vaughan
Tradução: Denise Bottman
Editora: Companhia das Letras.



Autoria: Elbia Ramos

Biólogos criam os primeiros cromossomos sintéticos

Cientistas americanos anunciaram no dia 15/09/2011 que criaram os primeiros cromossomos parcialmente sintéticos. O feito visa utilizar os micro-organismos especialmente projetados para produzir biocombustível abundante e barato, fabricar plástico sem usar o petróleo como matéria-prima ou criar micróbios devoradores de poluição, entre outras possibilidades que ainda soam como ficção científica. A viabilidade dessas e outras ideias de utilização dos cromossomos cresce devido a pesquisas que apontam o micróbio sintético como um velho conhecido da humanidade,utilizado como fermento biológico para pães ou para produzir vinho e cerveja.Leveduras como ele também são utilizados na produção de etanol,fermentando o caldo da cana,com isso cai a produtividade da usina. São "selvagens engarrafados", afirma Gonçalo Guimarães Pereira, que estuda organismos sintéticos na Unicamp. Segundo ele, é comum que, em plena safra de cana, as leveduras parem de realizar sua função quando estão sob estresse ou contaminadas. Com isso, a produtividade da usina acaba caindo. Se fosse possível a fabricar organismos inteiros como esses,acabaríamos com o problema do funcionamento das leveduras,aumentando a produtividade das usinas.O que a levedura Saccharomyces cerevisiae já fez pela humanidade:
-É usada como fermento biológico para pães.
-Também ajuda a fermentar bebidas alcoólicas como o vinho e a cerveja.
-Produz gás carbônico para plantas de aquário fazerem fotossíntese.
-Seu DNA relativamente simples facilita o estudo de características genéticas.
Possíveis aplicações dos cromossomos:
Medicina
-Grandes quantidades de genes faltantes, ou com problemas, poderiam ser inseridos no DNA de um doente, enfrentando sua enfermidade.
Energia
-Micróbios usados para produzir etanol ou outros biocombustíveis ficariam mais eficientes, barateando combustíveis limpos.
Indústria
-Do mesmo modo, células poderiam virar biofábricas eficientes e pouco custosas de plásticos, dispensando o petróleo como matéria prima.
Ambiente
-Seria possível aproveitar a tendência de certos organismos para devorar poluentes e usá-los em larga escala para limpar derrames de petróleo ou acidentes nucleares.
Existem outros micróbios capazes de produzir substancias similares ao plástico ou moléculas com potencial farmacêutico, mas falham, pois fazem isso em pequena escala, pois seu organismo tem outras necessidades, ditada pelo meio ambiente.
Um cromossomo artificial com os genes responsáveis por essas características vantajosas, inserido em uma levedura industrial, tem potencial para revolucionar a produção de matéria prima. Essa é a meta dos criadores dos cromossomos sintéticos, cuja existência foi revelada na edição eletrônica da revista científica "Nature".

Jef Boeke e seus colegas da Universidade Johns Hopkins querem criar uma levedura 2.0, com genoma totalmente sintético. Ainda estão longe de fazer isso: criaram artificialmente apenas pedaços de dois dos 16 cromossomos que o micro-organismo possui.


Autoria: Alexandre Olivato

Djokovic joga com sacrifício,mas abandona e chora com a eliminação sérvia

Novak Djokovic foi escalado às pressas para tentar salvar seu pais de uma derrota que parecia inevitável contra o melhor tenista argentino na atualidade Juan Martin Del Potro,o melhor tenista da temporada ate tentou brigar,mais sua contusão nas costas após a final do aberto dos Estados Unidos falou mais alto,e o tenista sérvio teve que abandonar a partida.
Apesar da decisão arriscada a Sérvia se viu sem escolha pois o Viktor Troicki e Jarko Tipsarevic haviam perdido seus jogos de simples,mas tinham conseguido a vitória nas duplas,precisavam de duas vitórias para irem a final,por isso colocou seu melhor tenista em quadra.
Enquanto os sul-americanos comemoravam sua quarta final de davis e a chance de brigar pelo título,Djokovic sentiu o peso na conciencia.O sérvio foi o principal responsável pela conquista do título da competição no ano passado,quando ele iniciou a arrancada que o levou à primeira colocação no ranking mundial.
Na saída da quadra aos gritos,ele foi consolado pela torcida,pelos companheiros e treinadores e até pelos rivais.Os argentinos vão enfrentar a Espanha na decisão.A equipe foi liderada por Rafael Nadal,que venceu duas partidas em simples,sendo que neste domingo contra Jo-Wilfried Tsonga.
Após a vitória neste domingo,o time ibérico vai brigar pelo seu quinto título, o quarto na era aberta.


Autoria: Leonardo Araújo

Jogos Pan-Americanos

Os Jogos Pan-Americanos são um evento multiesportivo, que tem como base os Jogos Olímpicos e são organizados pela ODEPA. Funcionam como uma versão das Olimpíadas modernas, nos quais participam os países do continente americano.
Nos Jogos, são disputados esportes incluídos no Programa Olímpico e outros não disputados em Olimpíadas. Acontecem a cada quatro anos e, tradicionalmente, seguem um rodízio entre as três regiões do continente: América do Sul, Central e do Norte. A primeira edição foi realizada em Buenos Aires, capital da Argentina, em 1951.


Autoria: Gabriel Pimenta